(T) Bia (I) João Pirolla (D) 28.07.2016
Sabe quando a gente perde o contato com alguém? Quando a
gente conta pra alguma outra pessoa “ah, eu e o fulano éramos muito amigos mas
perdemos o contato…”. Quando era mais nova, tinha muito medo disso.
(V) Sam Ka Pur Filmes (D) 27.07.2016
Uma simples mudança pode fazer uma grande diferença? Sim!
A cineasta Paula Kim conta sua trajetória inspiradora na campanha global Difference Maker pelo empoderamento feminino.
(T) Bia (I) Elisa Carareto (D) 21.07.2016
Sabem aqueles filmes de comédia romântica em que x protagonista no fim se apaixona por alguém totalmente diferente de quem ela ou ele foi atrás o filme inteiro? Super batido esse final, né? Pois na vida real às vezes parece que os filmes são bem otimistas…
(T) Bia (I) Elisa Carareto (D) 14.07.2016
Tenho convivido com pessoas que são, ao mesmo tempo, muito parecidas comigo e muito diferentes de mim. Acho que meus amigos e eu temos os mesmos gostos e interesses, mas em graus muito diferentes.
(T) Natália (I) Fábio Liu (D) 07.07.2016
Este texto nos foi enviado por uma leitora que está numa batalha muito longa contra o transtorno alimentar. Ela tem dúvidas se deve buscar um tratamento mais intensivo ou não. Estamos na torcida para que ela encontre coragem e forças para fazê-lo.
“Quando chega o verão, todos acham que emagreci.
(T) Paula (I) Adriana Komura (D) 05.07.2016
A gente fala muito de
amor próprio, amor ao outro, amor do outro, compreensão, doação, expectativas e
frustrações neste espaço. A conclusão sempre é: amor próprio. Receber amor. Se
sentir amada. Para se amar.
(T) Bia (I) João Pirolla (D) 30.06.2016
Na minha história com TA, considero o momento da recuperação muito marcante. Recentemente, percebi que essa minha história pode me ensinar não só sobre autoestima, mas também sobre relacionamentos.
(T) Tati (I) Aimeê Ferreira (D) 28.06.2016
Já escutei muitas
vezes pessoas associando a anorexia à cultura vigente em nossa sociedade que
venera o corpo magro, muitas vezes, como se se tratasse de um objetivo de
existência. Mas no meu caso, por exemplo, o papel desta cultura pouco teve a
ver com o desenvolvimento da anorexia.
(T) Bia (I) Aimeê Ferreira (D) 21.06.2016
Às vezes amamos, nos apaixonamos, ou simplesmente temos um enorme carinho por alguém. Às vezes, esse alguém nos decepciona.
Sobre Nossa Visão Distorcida é um espaço aberto de desabafo e de reflexão criado por pessoas bem intencionadas e com experiência empírica. Visamos aproximar a sociedade de um distúrbio que nos últimos anos tem se tornado assunto de saúde pública: os transtornos alimentares.