(T) Juliana Medeiros (I) Fernanda Ozilak (D) 14.06.2016
“E nossa história / Não estará / Pelo avesso assim / Sem final feliz / Teremos coisas bonitas pra contar” Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá
(T) Bia (I) João Pirolla (D) 09.06.2016
Tenho um amigo homem, hétero, com quem gosto de conversar sobre relacionamentos, ficantes, coisas assim. É um assunto que interessa aos dois – e, pra ser sincera, tem pouca gente que conheço que se sente confortável para se abrir sobre o assunto.
(T) Juliana Medeiros (I) Fernanda Ozilak (D) 07.06.2016
“Quando percebemos e
identificamos quem éramos, / ficou pessoal. Agora também sou livre para ser / quem eu quero. Então meu
cabelo alisado, para mim / é tão africano quanto um
afro porque tudo isso / veio da nossa cultura
negra.” Al Sharpton
(T) Tainá (I) Alexandre Sato (D) 02.06.2016
A maioria das
pessoas já escutou alguma menina magrinha reclamando das gordurinhas em excesso
presentes na barriga. E em seguida alguém pergunta: onde? E ela responde: aqui,
não está vendo? E todos ficam pasmos com a certeza de que a garota só está
querendo chamar atenção e receber elogios sobre como está magra.
(T) Juliana Medeiros (I) Fernanda Ozilak (D) 31.05.2016
“Quero me encontrar, mas não sei onde estou / Vem comigo procurar algum lugar mais calmo / Longe dessa confusão e dessa gente que não se
respeita / Tenho quase certeza que eu não sou daqui.” Renato Russo, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá
(T) Juliana Medeiros (I) Fernanda Ozilak (D) 24.05.2016
“A mãe morre de medo de barata / O pai vive com medo de ladrão / Jogaram inseticida pela casa / Botaram um cadeado no portão.” Arnaldo Antunes e Tony Bellotto
(T) Bea (I) Fernanda Yanevisk (D) 19.05.2016
Absolutamente todas as vezes que eu tentei escrever nos últimos tempos (que eu não sei quantos tempos foram, porque já não sei mais o que são meses ou dias), senti que não desatava qualquer nó na minha garganta.
(T) Juliana Medeiros (I) Fernanda Ozilak (D) 17.05.2016
“(…) Faz de mim um bonsai. Peço-te. Corta o meu corpo, impede-o de mudar. Bate-lhe, assusta-o, […]. Vou passar andar encolhida, dormir apertada, comer menos. Vou sonhar tudo o mesmo ou sonhar menos.” Valter Hugo Mãe
(T) Tainá (I) Natália Scromov (D) 12.05.2016
Quem se define sabe que acabou.
Dizer quem eu sou
tarefa das mais incompreensíveis.
(T) Juliana Medeiros (I) Fernanda Ozilak (D) 10.05.2016
“E eu que tinha apenas 17 anos / Baixava a minha cabeça pra tudo / Era assim que as coisas aconteciam / Era assim que eu via tudo acontecer” Thedy Correa
Sobre Nossa Visão Distorcida é um espaço aberto de desabafo e de reflexão criado por pessoas bem intencionadas e com experiência empírica. Visamos aproximar a sociedade de um distúrbio que nos últimos anos tem se tornado assunto de saúde pública: os transtornos alimentares.